Cuidados com a higiene do banheiro do seu restaurante/bar

A higiene do banheiro em um restaurante ou bar é de extrema importância para garantir a satisfação dos clientes e a conformidade com padrões de saúde e segurança.

Confira alguns cuidados essenciais a serem considerados!

Limpeza regular: mantenha uma rotina de limpeza regular para garantir que os banheiros estejam sempre limpos e apresentáveis. Isso inclui limpeza diária, bem como verificações regulares ao longo do dia.

Produtos de limpeza adequados: use produtos de limpeza apropriados para as diferentes superfícies no banheiro, como azulejos, sanitários, espelhos e pias. Certifique-se de seguir as instruções dos fabricantes para uma limpeza eficaz.

Higiene pessoal dos funcionários: certifique-se de que os funcionários responsáveis pela limpeza do banheiro utilizem equipamentos de proteção individual, como luvas.

Estoque adequado: mantenha os banheiros abastecidos com suprimentos essenciais, como papel higiênico, sabonete líquido, toalhas de papel e outros itens necessários. Verifique esses suprimentos regularmente para evitar que eles se esgotem.

Descarte adequado de resíduos: certifique-se de que as lixeiras estejam disponíveis e sejam esvaziadas regularmente. Isso ajuda a evitar o acúmulo de resíduos e mau cheiro.

Higienização das mãos: coloque dispensadores de sabonete líquido e álcool em gel perto das pias para incentivar os clientes a higienizarem as mãos adequadamente após o uso do banheiro.

Limpeza dos sanitários e pias: limpe e desinfete os sanitários, assentos, pias e torneiras regularmente para evitar a propagação de germes e bactérias.

Espelhos e vidros: limpe os espelhos e quaisquer superfícies de vidro para manter uma aparência limpa e agradável.

Ventilação: garanta uma boa ventilação no banheiro para evitar odores desagradáveis e proporcionar um ambiente mais fresco.

Controle de pragas: implemente medidas para prevenir e controlar a presença de insetos e roedores no ambiente do banheiro.

Treinamento dos funcionários: forneça treinamento adequado aos funcionários responsáveis pela limpeza do banheiro, para que saibam como realizar a limpeza de forma eficaz e segura.

 

Atenção à higiene da sua cozinha!

A limpeza e higiene da cozinha e do ambiente onde os pratos são servidos são muito importantes para a saúde do seu cliente. A seguir, confira algumas regras e cuidados que todos estabelecimentos devem manter.

A higiene dos funcionários e os cuidados com a manipulação do alimento

Os colaboradores que trabalham diretamente com o alimento devem seguir uma série de regras, como:

  • Não devem: fumar, comer no ambiente de manipulação, além de falar desnecessariamente, cantar, assobiar, espirrar e cuspir, por exemplo;
  • Não devem apresentar sintomas de enfermidades que comprometam a qualidade do alimento;
  • Devem ainda usar cabelos presos, protegendo-os com toucas ou outro acessório;
  • As unhas devem estar sempre curtas;
  • Aqueles que cuidam da higienização das instalações devem usar uniformes diferenciados daqueles utilizados na manipulação de alimentos;
  • Os colaboradores que têm contato com o dinheiro, não devem ter contato com o alimento.

Equipamentos e materiais adequados

Atenção aos utensílios e equipamentos que entram em contato com alimentos! Eles devem ser compostos de materiais que não transmitam substâncias tóxicas, odores, nem sabores.

Todos os equipamentos e utensílios utilizados nos diversos processos da cozinha, como preparação, embalagem, armazenamento, transporte, distribuição e exposição,  devem ser impermeáveis e laváveis, sem imperfeições que comprometam sua higienização.

Limpeza das instalações

O acesso ao local de preparo da cozinha deve ser controlado e independente. Pisos, paredes e teto devem ter revestimento impermeável e lavável, e livres de imperfeições.

Todos os alimentos devem ser armazenados em locais adequados, livres de mosquitos e insetos, tanto no local de acondicionamento, quanto nos locais onde as refeições são preparadas, armazenadas e consumidas.

É necessário que haja lavatório exclusivo para a higiene das mãos, em posições estratégicas em relação ao fluxo de preparo dos alimentos.

Dicas para economizar água no seu restaurante

Todo dono de restaurante que pretende aumentar os lucros ou evitar prejuízos sabe que é preciso controlar os gastos e, quando necessário, reduzir custos. Economizar água é uma das formas de fazer isso. Pequenos detalhes, como a forma de lavar a louça, pode enxugar a conta no final do mês.

Veja 9 dicas para economizar água:

1. Economize lavando louça

Deixar a torneira aberta enquanto lava a louça é um dos maiores erros que você pode cometer. Se os utensílios estiverem muito engordurados, acumule-os em uma bacia e deixe-os de molho com água, cloro e detergente. O volume de água gasto será bem menor do que utilizando água corrente.

Se você usa máquina de lavar louça, acumule os utensílios e lave tudo de uma vez. Nada de lavar aos pouquinhos, pois esse equipamento gasta muita água. Além disso, opte por uma máquina que gaste menos. Assim como as geladeiras, que têm etiquetas mostrando o quanto consomem de energia, é possível comprar lava-louças mais econômicas. Quando tiver dinheiro suficiente, faça o upgrade. Apesar de gastar com a compra do equipamento, irá economizar muito mais com a conta no futuro.

2. Evite usar água corrente

Na hora de lavar verduras, legumes e vegetais, também evite usar água corrente da torneira. Prefira lavá-los em uma bacia com água.

3. Coloque arejadores nas torneiras

Os arejadores (bicos de borracha) são instalados nos bicos das torneiras para reduzir a vazão e, por consequência, o gasto de água. Eles devem ser instalados nos banheiros, mas principalmente na cozinha, onde o desperdício é maior por causa da lavagem dos utensílios e alimentos.

4. Mude o cardápio

Certas refeições exigem maior uso de água no preparo, como sopas e massas. Se necessário, faça a substituição no cardápio ou as ofereça com menos frequência. Grelhados e assados, por exemplo, gastam menos. Isso deve ser feito em casos extremos, quando a conta estiver muito alta ou suas reservas de água estiverem extremamente baixas.

Se não for possível deixar de oferecer massas ou outros pratos similares, utilize menos água na hora da fervura. Será preciso mexer com mais frequência para não grudar, mas o esforço irá valer a pena.

5. Use a panela de pressão

A panela de pressão, quando hermeticamente fechada, gasta menos água do que a panela normal. Prefira utilizá-la para cozinhar alimentos como carnes, cobrindo o seu fundo com uma camada de cebola (alimento rico em água que irá impedir o ressecamento).

6. Reutilize água

Você pode utilizar a mesma água para cozinhar diferentes alimentos. A água de cozimento de legumes, por exemplo, pode servir para ferver o arroz. Esse truque pode até agregar mais sabor e nutrientes ao prato.

7. Utilize utensílios que sujam menos

Utensílios de silicone, por exemplo, são ótimas opções pois podem ser limpos com um pano ou guardanapo, dependendo do nível de sujeira. Assim, será possível apenas enxaguá-los com um pouquinho de água.

8. Pesquise técnicas alternativas de cozimento

Você pode cozinhar alimentos na mesma panela, ao mesmo tempo, ou procurar técnicas alternativas. Para os legumes, por exemplo, é possível levá-los ao forno com azeite e ervas ao invés de deixá-los para ajudar a deixá-los mais molinhos e cozidos. Assim, não será preciso deixá-los na panela com água fervente por tanto tempo.

9. Treine os funcionários

Você provavelmente não faz tudo sozinho no seu restaurante, né? As técnicas para economizar água só serão eficientes se forem adotadas por todos os funcionários. Estabeleça as regras e faça um treinamento geral para que todos aprendam a segui-las. Além disso, imprima-as e deixe-as expostas na cozinha e onde mais julgar necessário. Assim, todos poderão consultar o documento para tirar dúvidas.

Fonte: Unilever Food Solutions

6 dicas de como manter a cozinha do restaurante organizada

Ser capaz de manter a cozinha do restaurante organizada é a chave para oferecer mais qualidade e evitar problemas com os pratos servidos.

A cozinha é onde toda a ação da preparação acontece, por ser o local de preparo de alimentos precisa de atenção máxima.

Dessa forma, por lá tudo tem que correr bem: organização, cuidados e higiene.

Assim, para gerar uma boa experiência ao cliente é preciso ter um ambiente favorável a eles. Mas, também focar em tornar o ambiente o melhor possível aos colaboradores.

Se a cozinha do restaurante estiver organizada, as chances de tudo correr bem durante o funcionamento são altas.

Por isso, trouxemos algumas dicas para te auxiliar a deixar a cozinha do restaurante organizada da melhor forma.

Manter a cozinha do restaurante organizada: 6 dicas para conseguir.
1. Design prático da cozinha

Uma cozinha de restaurante organizada antes de tudo tem que atender as necessidades de quem trabalha nela.

Dessa forma, precisa ser de fácil circulação, facilitar higienização e preparo dos alimentos. E não se esqueça que deve ser prática para limpar também. Ou seja, ela deve ser bem pensada de acordo com o cotidiano, com uma estrutura que permita os funcionários circularem por ela sem problemas. Esses problemas incluem evitar acidentes e estar em conjunto das etapas do preparo.

Por isso, seu maior foco deve ser na praticidade, conforto e na limpeza seguindo as normas da vigilância sanitária.

Logo, a maioria das cozinhas industriais acabam sendo em forma de ilhas ou zonas. Isso permite a boa circulação e desenvolvimento dos processos.

2. Preste atenção no material utilizado

Além de ser prática, é preciso atentar-se aos materiais utilizados para construção e montagem da cozinha.

Seus funcionários precisaram de equipamentos e uma estrutura resistente para trabalhar. Dessa forma, o ideal é que os materiais das bancadas, cubas e torneiras sejam lisos, antissépticos e laváveis. Sendo recomendado o aço inoxidável.

Já a outra parte da estrutura da cozinha, como: pisos, paredes e tetos devem contar com algumas outras características.

Devem ser resistente a desinfetantes e produtos químicos, laváveis, antiderrapantes, não conter frestas e rachaduras e resistente a mofo e bactérias.

Dessa forma, é possível evitar acidentes e proporcionar o melhor espaço para quem está ali.

3. Delegue algumas funções

Em uma cozinha de restaurante organizada cada colaborador deve ter sua função e colocá-la em prática durante o expediente.

Por mais que este seja um assunto delicado, cada funcionário deve ter sua função e saber como exercê-la. Para isso, pode ser necessário inclusive treinamento, para todos executarem o trabalho de forma satisfatória.

Assim, os cargos mais comuns de serem encontrados são:

Gerente;
Caixa;
Garçom;
Chefe de cozinha;
Cozinheiro;
Auxiliar de cozinha;
Confeiteiro;
Limpeza.

A lista pode se estender por mais alguns cargos dependendo das necessidades do restaurante. Torna-se importante delegar funções e trabalhos, assim as coisas se organizam e seguem bom fluxo. Assim, como terem um superior e saberem a quem recorrer em casos de dúvidas e eventuais problemas.

4. Tenha um estoque organizado

Você precisa ter um ambiente amplo e arejado para realizar a estocagem dos alimentos. De preferência criando categorias e seções para encontrar tudo mais rápido.

É impossível manter a cozinha do restaurante organizada, quando o estoque não segue o mesmo padrão.

Afinal, um auxilia o outro, e para os processo correrem bem o estoque deve estar bem organizado, achando os produtos facilmente e agilizando o processo.

Além disso, quando nem o estoque consegue ser bem organizado, como a cozinha seguirá o mesmo padrão?

E a melhor forma de manter um estoque organizado e sempre em dia é com o auxílio de um sistema de gestão. Ele irá atualizar os produtos ali presentes a cada retirada, assim terá controle absoluto de tudo que há em estoque sempre.

5. Possua uma equipe para a limpeza

Limpeza e organização andam lado a lado, não é novidade para ninguém. Por isso, depois de um dia todo de trabalho, é preciso de uma equipe para limpar tudo e deixar as coisas em ordem.

Assim, é interessante que tenha uma equipe especializada somente para a limpeza do restaurante. Eles terão todo o conhecimento de como desinfetar tudo, deixar tudo limpo e sem riscos de contaminação. Por isso, pode ser interessante até vir a contratar uma equipe terceirizada. Eles vão ter conhecimento de como deixar tudo limpinho e de acordo com as regras da vigilância sanitária.

6. Crie algumas regras internas

Todos os tipos de ambientes que contam com colaboração de pessoas precisam de regras profissionais para o horário de trabalho e que devem ser seguidas. Como é o caso de manter a cozinha sempre limpa e organizada. Essa pode ser a chave para que consiga manter tudo em ordem.

Criar algumas regrinhas, para lembrar o funcionário de guardar os utensílios após utilizá-los (quando limpos), utilizar os ingredientes e guardá-lo novamente.

Essas são coisas básicas, mas, que em muitos casos precisam torna-se regras para serem lembradas de seguir. Dessa forma, você evita questionamentos, confusões e atrasos de preparos por não achar algo.

Isso tudo também vale a lembrar que caso haja algum estrago, quem o causou é responsável por limpar.

E também seja exigente com os horários de entrada e saída para causar ordem, é possível ser flexível quando necessário. Mas, atrasos grandiosos podem deixar sua equipe com falhas e tumultuar os processo e atrasar pedidos.

Portanto, para manter a organização a cozinha do restaurante, é importante tanto prezar o ambiente organizado, quando as regras de funcionários.

Com bons equipamentos, estrutura e colaboração, tudo dá certo e caminha da melhor forma possível.

Fonte: Grand Chef

GESTÃO: 10 DICAS DE HIGIENIZAÇÃO E LIMPEZA PARA AMBIENTES FOOD SERVICE

“Se você realmente quer conhecer um restaurante, visite sua cozinha”. A afirmação demonstra que, independente de ser chique ou muito bem conceituado, um estabelecimento só prospera quando tem uma boa cozinha. E isto envolve não só uma boa refeição no prato, mas também padrões de limpeza e higiene adequados para proteger a comida de contaminação, garantindo o bem estar de clientes e funcionários.

Para otimizar o tempo e a qualidade da higiene e limpeza em ambientes food service, existe uma série de boas práticas que devem ser adotadas na gestão de qualquer local. A limpeza e higienização de restaurantes torna-se um desafio porque na maioria dos casos não é possível parar as operações para fazer uma faxina geral. Para evitar erros e esquecimentos, o recomendado é que os procedimentos de higienização e limpeza sejam padronizados e tenham um planejamento para acontecer de forma sistemática.

Separamos 10 dicas com um passo a passo para ajudar você a adotar boas práticas para a higiene e limpeza do seu estabelecimento.

 

1- Comece com a limpeza – Paredes, pisos, mesas, bancadas, equipamentos e utensílios devem ser limpos com a retirada de sujeiras aparentes, como restos de comida e gordura. Nessa etapa pode ser usada água corrente, detergente neutro ou sabão e depois deixar secar naturalmente. O processo deve ser estendido para áreas de recebimento de mercadoria e salão de refeições.

2- Higienize áreas limpas – Tem a finalidade de eliminar do ambiente possíveis micro-organismos que causam a contaminação alimentar. Para a esterilização, pode ser usado o calor ou uso de produtos químicos.

3- Crie periodicidade para a limpeza – O recomendado é higienizar as cozinhas sempre no começo de cada turno, na troca de alimentos ou a cada 2 horas. O mais importante é manter um cronograma para a limpeza do ambiente que oriente a equipe quando e de que forma realizar a higiene e limpeza mais eficiente.

4- Controle a qualidade do ar – É um item que merece uma atenção especial devido às grandes chances de contaminação por conta de micro-organismos no ar. Uma ação importante é realizar a manutenção preventiva de equipamentos como o ar condicionado de forma periódica para garantir o funcionamento adequado do sistema de climatização. A proliferação de agentes contamináveis pode ser feita também com a limpeza de ventiladores, dutos e umidificadores que interferem na qualidade do ar no ambiente.

5- Limpe bem Louças, talheres e demais utensílios – Use a mesma sequência de higienização para o ambiente como um todo. Caso a higienização seja feita com lava-louças, lembre a importância da máquina passar por manutenção periódica. Para toalhas de mesa e guardanapos de pano, o melhor é utilizar lavanderias especializadas.

6- Utilize produtos de confiança – Pesquise fornecedores, analise o custo x benefício dos produtos e prefira as compras em grande quantidade. Produtos concentrados e de qualidade permitem uma boa dissolução, gerando mais economia. Para ajudar na  localização e no controle de abastecimento, o melhor é identificar cada produto.

7- Conheça a função de cada produto – Para aproveitar o que cada produto oferece de melhor, capacite sua equipe para que todos os envolvidos na limpeza saibam usar os itens de maneira adequada. Vale destacar também a importância de escolher produtos que tenham registro no Órgão Federal de Saúde.

8- Crie um manual de otimização da limpeza – Um manual com orientações sobre a higiene do ambiente de trabalho, dos equipamentos, tipos de produtos de limpeza vai preparar a equipe para seguir os procedimentos para limpeza do local. O documento vai definir os processos de higiene e orientará sobre pontos como o uso correto de produtos e a utilização de limpeza técnica e manutenção. Vale a pena montar um cronograma para definir quando cada tarefa deve ser executada.

9- Envolva toda a equipe – Todos os funcionários do estabelecimento devem estar envolvidos no processo de higiene e limpeza, cuidando tanto da limpeza do local, quanto da higiene pessoal. Para garantir que a equipe tenha acesso às boas práticas, vale realizar treinamentos e constantes atualizações sobre o tema.

10- Separe os produtos da limpeza – Os produtos e equipamentos utilizados na higiene e limpeza devem ser exclusivos para este fim. Uma comunicação clara sobre cada procedimento será útil para evitar que estes itens sejam usados de maneira inadequada. Exemplos de lembretes:

– Vassouras: Varrer sempre com pano úmido para evitar que a poeira

contamine outras superfícies;

– Produtos Químicos: Utilize o dosador e aplique com determinado utensílio, fazendo o uso de determinado Equipamento de Proteção Individual (EPI).

– Previna incêndios: Tenha cuidado com itens inflamáveis: cabo plástico de panela, sacos plásticos, óleo, papel, papelão, etc. Nossas dicas valem para qualquer tipo de Food Service, mas vale lembrar que cada restaurante pode e deve criar estratégias que atendam às suas necessidades específicas, desde que respeitem a regulamentação do segmento.

Você tem mais alguma dica de limpeza em food service para compartilhar com a gente? Deixe nos comentários que queremos conhecer. Continue acompanhando nossas dicas para uma higiene e limpeza mais eficiente.

FONTE: HIGTOP

Saiba como escolher luva para manipular alimentos

Se você é gestor de um bar ou restaurante, dedique um tempo a pesquisar e escolher tipos de luva para manipular alimentos. Afinal, a escolha certa das luvas utilizadas em cada procedimento, principalmente dentro da cozinha do estabelecimento, tem impacto direto na saúde do consumidor, na qualidade do que é servido e no bem-estar dos colaboradores.

Lembre-se que o uso das luvas para mexer com alimentos não substitui a higiene das mãos. Elas inclusive devem passar por assepsia antes e depois da utilização de cada par de luvas.

Como usar luvas para manipulação de alimentos?

Nas cozinhas de bares e restaurantes, existem procedimentos que exigem o uso de luvas descartáveis, térmicas ou de algum outro tipo específico. Assim como existem aqueles nos quais a utilização do item é completamente desaconselhada.

O uso de luvas descartáveis é obrigatório na manipulação de alimentos que já passaram por tratamento térmico e estão prontos para serem servidos; de alimentos que serão servidos sem passar por nenhum tratamento térmico; de frutas, verduras e legumes já selecionados e higienizados.

E existem mais situações em que precisamos prestar bastante atenção. Confira:

  • se alguma tarefa que exige o uso da proteção for interrompida, seja na limpeza ou durante o serviço, as luvas devem ser substituídas;
  • nenhuma luva descartável pode ser reutilizada e aquelas que estiverem rasgadas ou danificadas vão direto para o lixo; e
  • é imprescindível guardar as luvas em lugares apropriados: com temperatura ambiente, limpeza garantida e sem umidade.

Por outro lado, é completamente desaconselhado o uso de luvas descartáveis em procedimentos que envolvam calor. Afinal, elas não possuem resistência térmica e podem derreter, causando danos ao colaborador que as utiliza.

Para esse tipo de serviço, são necessárias luvas térmicas.

Outros procedimentos nos quais não se pode utilizar luvas descartáveis são aqueles nos quais há manipulação de máquinas como as de tritura, moagem ou mistura. Existem luvas específicas para esse trabalho, as de malha de aço. Dica: utilizar as descartáveis por baixo delas, se possível.

Já que as luvas térmicas e protetoras não são descartáveis, elas devem ser conservadas e mantidas limpas por quem as utilizar.

O cuidado mais frequente é a lavagem dessas luvas com um bom detergente e depois a sua desinfecção com mergulho em água fervida por aproximadamente 15 minutos.

Tipos de luva para manipulação de alimentos

As luvas descartáveis podem ser plásticas, de vinil ou nitrílicas (látex/borracha). Sua seleção varia de acordo com as necessidades e possibilidades do bar ou restaurante.

Especificamente em relação às luvas descartáveis, a dúvida sobre qual tipo selecionar para uso é bastante frequente, até mesmo entre os melhores e mais dedicados gestores!

Confira mais detalhes sobre cada um dos tipos.

1.  Luva descartável nitrílica

Luva descartável nitrílica

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

É produzida com látex sintético e 100% antialérgica. Tem mais resistência, durabilidade e maleabilidade. Também é a que melhor se adere às mãos de quem veste. Em contrapartida, é mais cara que as outras.

2.  Luva plástica

Luva plástica

É a luva descartável bem fininha. Daquela que usamos quando comemos pizza com as mãos em alguns lugares. Ela tem como único objetivo evitar a contaminação dos alimentos manuseados.

3.  Luva de vinil

Luva de vinil

Essa é a luva tradicional, mais resistente que a plástica e menos resistente que a nitrílica. Bastante firme, vantajosa para bares e restaurantes nos quais existe constante troca e descarte das luvas durante o serviço. Se essa for a sua escolha, opte por adquirir o modelo “sem talco”.

Qual a luva certa para manipulação de alimentos?

Existem as mais recomendadas e cuja utilização é mais satisfatória e as menos indicadas ou menos vantajosas, inclusive em termos de custo-benefício.

Mas dentro das três opções apresentadas acima – e sempre de acordo com a obrigatoriedade ou não de uso – qualquer uma das luvas é certa para a manipulação de alimentos.

Fique sempre por dentro das novidades e atualizações de notas técnicas e normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Fonte: Blog Oi Menu

A importância da limpeza de seu restaurante

A importância da limpeza de seu restaurante

A limpeza de um restaurante, bar ou qualquer estabelecimento que trabalhe com alimentação é peça chave para a atração de clientes e fundamental quando falamos sobre a segurança alimentar tanto de seus frequentadores quanto de seus funcionários.

O SinHoRes Osasco – Alphaville e Região conversou com o proprietário da franquia do Mr. Pretzels, do Shopping Tamboré, Luiz Antônio de Souza, que deu algumas dicas de higiene e limpeza para manter seu estabelecimento sempre em ordem!

De acordo com Luiz, além de toda a orientação passada pela rede Mr. Pretzels, cada funcionário recebe treinamento seguindo as regras da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e, diariamente, a supervisora é encarregada para que seu estabelecimento não saia das medidas padrões.

A seguir, confira algumas dicas:

– Mantenha uma rotina de limpeza. “Toda a noite, quando o quiosque é fechado, é realizada a limpeza do chão e de todos os utensílios de cozinha. Já de manhã, antes da abertura, é feita a limpeza das mesas e dos vidros. Assim, todo o ambiente é limpo diariamente”, explicou Luiz.

– Prefira equipamentos de aço inox e não descuide da higienização dos itens. “O aço inox é mais fácil de limpar, por isso é melhor que seus utensílios sejam desse material. Além disso, sujou, lavou! O funcionário deve ser instruído a lavar o material assim que terminar de usar. Assim, não acumula louça para lavar e fica tudo em ordem”, afirmou o proprietário.

– Os funcionários devem estar atentos à sua higiene. É uma ótima dica lavar as mãos e passar álcool sempre que retornar ao quiosque.

-A limpeza das mesas, balcões e outras áreas devem ser feitas com álcool 70%, indicado para operações de alimentos.

– O uso de uniformes, touca (redinhas de proteção) e bonés é obrigatório para os funcionários da Mr. Pretzels. Além disso, é proibido o uso de esmaltes, unhas compridas, anéis e qualquer outro adorno durante o expediente, mesmo com o uso de luvas de látex durante a manipulação dos alimentos.

– O quiosque conta com duas pias – uma para lavagem das mãos e a outra para lavagem dos utensílios.

– No caso dos quiosques da Mr. Pretzels, toda a estrutura superior é de vidro temperado, dando total visibilidade no preparo e manipulação do produto, que é 100% artesanal.

Para que todas essas dicas sejam cumpridas, é muito importante a colaboração e comprometimento de toda a equipe!

Como está a higiene do seu hotel?

Falar sobre higiene e limpeza é uma necessidade constante quando se trata da prestação direta de serviços. Além disso, é um dos principais pontos mencionados pelos turistas como mais importante na hora de escolher um meio de hospedagem.

Dada sua importância, este quesito é previsto por legislações e regulamentações do setor e também no Código de Defesa do Consumidor, que garante como direitos básicos a proteção da vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos.

Obrigatória para preservação da saúde de todos, sejam hóspedes ou colaboradores, a higienização adequada no meio de hospedagem interfere diretamente na imagem do empreendimento, que depende muito de sua reputação para sobreviver na voraz concorrência no setor.

Ainda que pareça corriqueiro, o processo de higienização precisa ser feito com atenção e ter suas etapas reforçadas e recicladas sempre, envolvendo desde a escolha de produtos registrados, equipamentos de segurança e uniformes adequados até a capacitação contínua de camareiras e profissionais de manutenção.

Cada área do hotel tem um procedimento e produto específicos de assepsia, visando a segurança e saúde de todos os envolvidos na operação, passando por pisos, cortinas, janelas e carpetes até louças, metais e utensílios.

Além disso, é importante ressaltar que a higienização também faz parte da receita do hotel, já que tem o poder de aumentar – ou diminuir, se feita equivocadamente – a vida útil da estrutura de um empreendimento. 0 prolongamento do uso de um piso, enxoval ou louça também depende da forma que eles são higienizados diariamente, demandando sua troca em períodos programados. Isso também impacta no uso consciente de água e energia, uma visão que cada vez mais empresas têm adotado para auxiliar no cuidado com o meio ambiente e garantir economia.

Panorama do setor

Constantemente o setor investe para expansão e ampliação de presença em mais cidades e, junto a esta grande demanda, vem uma exigência igual por fornecedores que acompanhem as peculiaridades do segmento. O setor hoteleiro consome uma vasta gama de químicos, acessórios e máquinas de limpeza profissional, o que cria oportunidades para empresas especializadas do setor.

De acordo com o último levantamento da ABRALIMP – Associação Brasileira do Mercado de Limpeza Profissional acerca do setor, elaborado em 2013, havia no período 16,5 mil fabricantes de máquinas, descartáveis, equipamentos e acessórios, produtos químicos e dosadores, empresas distribuidoras e prestadoras de serviços. Estima-se que entre 2011 e 2012 o segmento de limpeza profissional movimentou anualmente entre R$ 17,1 e R$ 17,8 bilhões.

“Esse é um mercado em franca ascensão, uma vez que um espaço limpo e higienizado é uma premissa básica. A limpeza profissional é cada vez mais demandada por empresas e condomínios dos mais diversos segmentos e tem criado inovações para atender aos clientes com eficiência e sustentabilidade”, apontou o presidente da Associação, Paulo Gonçalves Peres.

O setor hoteleiro consome uma vasta gama de químicos, acessórios e máquinas de Limpeza Profissional. Ao caminhar pelos corredores de um hotel, é comum ver carros repletos de detergentes, desinfetantes, pulverizadores, panos, luvas, baldes, ceras, mini sabonetes, papéis higiênicos e toalhas, entre outros insumos consumidos.

O setor não recebe apenas turistas de férias, mas também, viajantes a negócios. Por isso, Peres lembra que um quarto de hotel precisa funcionar como uma extensão da casa ou do escritório do cliente – só que melhor. “Garantir privacidade, conforto e rigor na limpeza passam a ser fatores imprescindíveis neste ambiente. A escolha de produtos de limpeza para essas estações deve visar, principalmente, o bem-estar. O profissional de limpeza deve estar munido com os produtos e equipamentos adequados”, acrescenta o presidente da entidade.

A Abralimp firmou em 2016 uma parceria com a ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, com o intuito de desenvolver e estabelecer padrões de qualidade para a limpeza profissional. Atualmente existem dois selos ambientais que são formalmente apoiados pela entidade, sendo o PIE-344, que tem seu foco nas empresas e equipes prestadoras de serviços, com o objetivo de validar os processos e insumos utilizados na execução dos trabalhos, e o PIE-311, com foco na certificação de produtos químicos.

Para auxiliar os diversos segmentos aos quais as empresas associadas atendem, incluindo o hoteleiro, a Abralimp debate assuntos relevantes para o setor reunindo, periodicamente, as Câmaras Setoriais em sua sede. Por meio de sua Unidade Nacional de Formação Profissional (UniAbraIimp), também oferece cursos para a capacitação de equipes. Outra maneira de informar as empresas associadas sobre os assuntos mais importantes em pauta na Associação e no mercado de limpeza profissional como um todo são as comunicações como Newsletter, canais nas redes sociais e a Revista HigiPIus, que traz conteúdos relevantes e aprofundados sobre esse segmento.

A Associação também produz publicações, por meio de suas Câmaras Setoriais, assim como cartilhas, manuais de processos e 0 Tempos Padrão, que informa o tempo que se leva para executar as atividades de limpeza. Além disso, a associação organiza a HigiExpo, feira que expõe produtos, serviços, máquinas e equipamentos de limpeza de países de toda América Latina com data marcada para os dias 20, 21 e 22 de agosto de 2019. Outro evento relevante da entidade com a finalidade de promover, discutir e dialogar sobre as tendências do setor é o Congresso Internacional do Mercado de Limpeza Profissional (Higicon).

Gestão de processos

Por mais que a limpeza e manutenção diária, semanal ou mensal de um ambiente ou item seja uma função da equipe operacional, todos os envolvidos na atividade hoteleira precisam estar em sintonia. A gestão e o planejamento nos processos, desde a gerência geral até os funcionários terceirizados, devem perseguir a perfeição, pois todo cuidado é pouco quando se trata deste assunto.

Fonte: Revista Hotéis

Confira algumas dicas de limpeza e higiene para seu restaurante

A preocupação com qualidade, segurança do consumidor e com aspectos de limpeza e higiene do local e do que é servido tem sido cada vez mais frequente. Para regulamentar o que pode ser feito, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) publicou a RDC (Regime Diferenciado de Contratação) nº 216. Selecionamos algumas dicas e cuidados obrigatórios que devem ser realizados em seu estabelecimento.

Higiene dos funcionários e cuidados na manipulação do alimento

Pessoas que trabalham diretamente com o alimento não devem fumar, falar desnecessariamente, cantar, assobiar, espirrar, cuspir, tossir e comer no ambiente de manipulação, assim como não devem apresentar lesões ou sintomas de enfermidades que possam comprometer a qualidade do que será servido.

Devem usar cabelos presos e protegidos por redes, toucas ou outro acessório apropriado para esse fim, não sendo permitido o uso de barba. As unhas devem estar curtas e sem esmalte ou com base, e a maquiagem e objetos de adorno evitados.

Quem cuida da higienização das instalações sanitárias deve utilizar uniformes apropriados e diferenciados daqueles utilizados na manipulação de alimentos. Os que manipulam o dinheiro também não podem ter contato com a comida.

Escolha dos equipamentos e materiais adequados

Móveis, utensílios e equipamentos que entram em contato com alimentos devem ser de materiais que não transmitam substâncias tóxicas, odores, nem sabores aos mesmos, conforme estabelecido em legislação específica. Os produtos e materiais para limpeza devem ser próprios e exclusivos para a atividade.

Equipamentos, móveis e utensílios utilizados na preparação, embalagem, armazenamento, transporte, distribuição e exposição à venda dos alimentos devem ser lisos, impermeáveis, laváveis, sem rugosidades, frestas e outras imperfeições que possam comprometer a higienização ou contaminar alimentos.

Limpeza da estrutura do estabelecimento

A arquitetura do estabelecimento deve possibilitar fluxo ordenado sem cruzamento durante as etapas da preparação de alimentos, além de facilitar manutenção, limpeza e desinfecção. O acesso a esse local deve ser controlado e independente.

Pisos, paredes e teto devem ter revestimento liso, impermeável e lavável, livres de rachaduras, trincas, goteiras, vazamentos, bolores e descascamentos. Todos os alimentos devem estar acondicionados em local adequado e não pode haver a presença de mosquitos e insetos nos ambientes onde as refeições são preparadas, armazenadas e consumidas.

As aberturas externas das áreas de armazenamento e preparação de alimentos, incluindo o sistema de exaustão, devem ter telas milimetradas para impedir o acesso de vetores e pragas urbanas. As telas devem ser removíveis para facilitar a limpeza periódica.

Vestiários e instalações sanitárias não devem se comunicar diretamente com a área de preparação e armazenamento de alimentos ou refeitórios Instalações sanitárias devem possuir lavatórios, papel higiênico, sabonete líquido inodoro antisséptico ou sabonete líquido inodoro e produto antisséptico e toalhas de papel não reciclado ou outro sistema higiênico e seguro para secagem das mãos.

Deve haver lavatório exclusivo para a higiene das mãos, em posições estratégicas em relação ao fluxo de preparo dos alimentos e em número suficiente de modo a atender toda a área de preparação e seus coletores devem ser dotados de tampa e acionados sem contato manual.

Fonte: Food Magazine 

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