SinHoRes Osasco – Alphaville e Região

Representando o SinHoRes Osasco – Alphaville e Região e a FHORESP, Edson Pinto se reúne com Geraldo Alckmin

Nesta terça-feira, 10/8, o presidente do SinHoRes Osasco – Alphaville e Região, Edson Pinto, representando também a FHORESP – Federação Empresarial de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do Estado de São Paulo (entidade sindical patronal que reúne 24 SinHoRes – sindicatos patronais), na qual é vice-presidente de Relações Institucionais e Governamentais, se reuniu, na capital paulista, com Geraldo Alckmin, ex-governador de São Paulo, para discutir a crise no setor de turismo e a política estadual.

De acordo com Edson Pinto, o ex-governador ouviu com interesse e preocupação a situação dramática do macro setor de turismo no estado em função do Plano São Paulo de combate à pandemia, que penalizou de forma desproporcional todo o trade de Turismo: bares e restaurantes ficaram fechados por mais de 100 dias; o setor de eventos, só agora, começa a retomar as atividades de forma incipiente; e a hotelaria ficou com taxas de ocupação abaixo de 10%, com 90% dos hotéis totalmente fechados. Atualmente, duas de cada três empresas estão endividadas, 20% do setor quebrou e continua quebrando, e quase 150 mil trabalhadores perderam seus empregos, entre formais e informais.

“Quando Geraldo era governador, conseguimos reduzir o percentual do Regime Especial de Tributação do ICMS do setor de alimentação fora do lar no estado e os pleitos da hotelaria, eventos e turismo em geral tinham no Geraldo um grande aliado”, afirmou o presidente do sindicato empresarial.

Ainda para Edson Pinto, as medidas adotadas pelo governo do estado para ajudar o setor foram insuficientes. “Não veio crédito para todos ou estímulos fiscais, ao contrário, houve aumento de impostos da carne, do leite e do ICMS do setor, que, atualmente, é maior do que no estado do Rio de Janeiro e de Minas Gerais. Os impostos que foram diferidos estão sendo pagos agora, sendo que ainda estamos com restrição de horários, de ocupação e muitas pessoas ainda estão com medo de frequentar bares e de viajar”, concluiu.

×