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Boas práticas para a arquitetura e decoração interior de bares e restaurantes

Então você sai para tomar uma bebida com os amigos ou um jantar romântico e, em vez de uma experiência única e inesquecível, se depara com momentos traumáticos. Quem nunca? Para que seu estabelecimento não seja palco desse tipo de tragédia, reunimos as maiores reclamações e boas práticas de arquitetura e decoração interior de bares e restaurantes!

“Não consigo ler o cardápio!”

A Iluminação é um dos itens mais importantes no projeto de um estabelecimento. Isso porque é esse aspecto que carrega boa parte da personalidade de um espaço.

Para um restaurante em busca de casais apaixonados, uma luz intimista e romântica é uma escolha certa. Já num bar que se propõe a receber amigos para um happy hour, um ambiente mais claro é fundamental para não estragar o momento.

Uma grande queixa em relação a iluminação é a falta ou o excesso. O equilíbrio é importante para que não ofusque os seus clientes com muitos pontos de luz e que o jogo de cores não deixe a leitura do cardápio difícil, por exemplo.

“Muito barulho, não te ouço!”

Um ambiente barulhento só traz desvantagens para o seu estabelecimento. Além de dificultar a comunicação entre os clientes, o barulho alto atrapalha na concentração para comer e beber, gera um desconforto devido a gritaria além de tornar o trabalho do garçom mais difícil.

Para reverter essa questão negativa, basta investir um pouco nos revestimentos utilizados no layout do seu estabelecimento e criar um projeto arquitetônico que possua uma boa acústica.

“Que frio/calor! Que chato esse vento na minha cara”

Sobre a temperatura, o ideal é não fazer dentes rangerem nem provocar um suadouro desnecessário. Uma dica nesse sentido pode ser até o seu modelo de negócio – Uma sorveteria, por exemplo, bem ventilada pode não exigir ar condicionado muito forte. Já para uma casa de vinhos, é um aparelho fundamental.

A sensação térmica está muito atrelada ao tempo de permanência do cliente dentro do seu espaço, a incidência de sol no seu estabelecimento e a ventilação cruzada que ele recebe. Caso o estabelecimento possua uma área externa, investir em um umidificador de ar e um chapéu de aquecimento ajuda a amenizar nos dias quentes e frios.

Outro ponto importante, é não deixar a cozinha muito próxima das mesas dos clientes, a não ser que ela esteja bem isolada mesmo que com vidros. Além de elevar a temperatura, apesar de ser legal ver a sua operação funcionando, a falta de cuidado nesse sentido pode fazer com que as pessoas saiam cheirando a comida, o que é muito desagradável.

“Mas eu não posso ir neste lugar?”

Faça da acessibilidade uma obrigação. Lembre-se que quanto maior o público que seu negócio atinge, melhor será o resultado e reconhecimento.

Esse tipo de projeto exige alguns pontos de atenção. A definição dos procedimentos e até dos materiais são orientados pela Norma Brasileira (NBR) e são executados por profissionais e fornecedores certificados.

Mas não trate isso como uma demanda complexa ou impossível e tampouco defina sozinho as correções, um arquiteto pode lhe orientar em todos os pontos e facilitar as soluções em seu empreendimento, escolhendo os melhores locais para resolver acessos e banheiros e gerando um maior reconhecimento do público  evitando uma possível dor de cabeça.

Fonte: Studio Cris Paola

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